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sábado, maio 18, 2024
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Duelo da Fronteira é decretado patrimônio cultural imaterial do estado de Rondônia

O Festival folclórico Duelo na Fronteira, a Cultura Pomerana e o projeto Reabilitando pela Arte: Cultura de Paz pela Não Violência foram decretados como patrimônio cultural de natureza imaterial de Rondônia, pelo decreto nº 28.455, publicado pelo Governo do Estado no dia 21 de setembro.

O reconhecimento busca fortalecer a identidade e o compromisso com a proteção da cultura rondoniense, sob a responsabilidade do poder público.

Duelo na Fronteira

O Festival Folclórico conhecido como Duelo da Fronteira é uma tradição realizada em Guajará-Mirim (RO), criada em 1995. Um dos maiores eventos culturais do estado de Rondônia, com a disputa entre os bois bumbás Flor do Campo e Malhadinho.

O festival apresenta heranças culturais indígenas e caboclas, com danças, músicas e lendas. O embate entre os bois bumbás tem o nome Duelo da Fronteira porque a cidade de Guajará-Mirim está separada pelo rio Mamoré da cidade boliviana de Guayaramerin.

Agora, considerado como patrimônio cultural imaterial rondoniense, é parte integrante das manifestações culturais conhecidas como Boi-Bumbá, ou Bumba meu Boi no Maranhão, e desempenha um papel central na identidade das regiões Nordeste e Norte do Brasil.

Cultura Pomerana

Uma cidade de Rondônia mantém viva a tradição de um antigo povo europeu

Originários da Pomerânia, os pomeranos começaram a migrar para o Brasil no final do Século 19. Com um trabalho árduo, eles desbravaram a região de mata, abrindo caminhos e trilhas que possibilitaram o desenvolvimento do município de Espigão D’Oeste (RO).

Eles desempenharam um papel fundamental na expansão da agricultura local, com destaque para a produção de café e a criação de gado.

Além de sua importante contribuição econômica, os pomeranos também mantiveram viva a sua cultura e tradições ao longo dos anos.

Reabilitando pela Arte

O projeto Reabilitando pela Arte: Cultura de Paz pela Não Violência, conhecido pelos espetáculos Bizarrus e O Topo do Mundo, é coordenado pela Associação Cultural do Desenvolvimento do Apenado e Egresso (Acuda) e existe desde 2000.

A iniciativa auxilia na reabilitação de presos, através de peças teatrais de sucesso e projetos que envolvem trabalhos terapêuticos como massoterapia, meditação, terapia “reiki” e gestalt, além de cursos de artesanato, culinária e cerâmica.

Fonte: g1-RO

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